Ray Drummond num belo solo de baixo ao lado do nosso querido Toots Thielman na harmónica, Bill Mays (de quem falaremos depois) no piano e Billy Hart na bateria.
De corpo e alma
Ray Drummond em Portugal, 1983, integrado na banda de Winton Marsalis.
agosto 31, 2010
agosto 30, 2010
Herbie Hancock
Aqui só para explicar porque Herbie Hancock é um dos meus pianistas preferidos. Soberbamente acompanhado por Buster Williams no baixo e Al Foster na bateria.
agosto 29, 2010
Roteiro de Jazz na Lisboa dos anos 20/50
A não perder, esta iniciativa
O Blogue Jazz no País do Improviso promove no próximo dia 4 de Setembro (Sábado) de 2010 a 5.ª edição do Roteiro do Jazz na Lisboa dos Anos 20/50, um inovador passeio pedonal guiado que percorre cerca de 25 espaços da capital onde decorreram as grandes manifestações jazzísticas entre os anos 20 e 50, visitando teatros, clubes, cafés e antigas lojas de discos.
O Roteiro do Jazz é uma criação original de João Moreira dos Santos, historiador do Jazz em Portugal, autor dos livros Jazz em Cascais: Uma História de 80 Anos, O Jazz Segundo Villas-Boas, Duarte Mendonça: 30 anos de Jazz em Portugal, co-autor de Jazz na Terceira: 80 Anos de História, fundador do blogue Jazz no País do Improviso, autor de artigos de fundo sobre a história do Jazz para o jornal Expresso e a revista Blitz, colaborador do site norte-americano AllAboutJazz e antigo crítico de jazz do jornal A Capital (1995/99) e das revistas O Papel do Jazz (1997) e All Jazz (2001/2004).
O Blogue Jazz no País do Improviso promove no próximo dia 4 de Setembro (Sábado) de 2010 a 5.ª edição do Roteiro do Jazz na Lisboa dos Anos 20/50, um inovador passeio pedonal guiado que percorre cerca de 25 espaços da capital onde decorreram as grandes manifestações jazzísticas entre os anos 20 e 50, visitando teatros, clubes, cafés e antigas lojas de discos.
O Roteiro do Jazz é uma criação original de João Moreira dos Santos, historiador do Jazz em Portugal, autor dos livros Jazz em Cascais: Uma História de 80 Anos, O Jazz Segundo Villas-Boas, Duarte Mendonça: 30 anos de Jazz em Portugal, co-autor de Jazz na Terceira: 80 Anos de História, fundador do blogue Jazz no País do Improviso, autor de artigos de fundo sobre a história do Jazz para o jornal Expresso e a revista Blitz, colaborador do site norte-americano AllAboutJazz e antigo crítico de jazz do jornal A Capital (1995/99) e das revistas O Papel do Jazz (1997) e All Jazz (2001/2004).
Chet Baker -
Em trio com Doug Raney na guitarra e Niels-Henning Orsted Pedersen no baixo...
Óptimas fotos que me atrevo a completar com a única que tenho...já perto do fim, no Estoril, 1987.
Óptimas fotos que me atrevo a completar com a única que tenho...já perto do fim, no Estoril, 1987.
agosto 28, 2010
Dave Brubeck
Pianista com caracteristicas muito particulares devido ao Jazz que toca, ainda continua a espalhar boa musica pelos 4 cantos do mundo. Aqui com o seu companheiro de sempre Paul Desmond (saxofonista) num dos maiores classicos de jazz de sempre.
Take five (Paul Desmond)
Take five (Paul Desmond)
Stan Getz
Muito conhecido pela sua aproximação à bossa nova, uma prestação mais ligeira, no mínimo, Getz era um notável saxofonista. Aqui com um combo de luxo;
Stan Getz (ts) Steve Kuhn (pf) Scott Lafaro (b) Roy Haynes (ds)
Stan Getz (ts) Steve Kuhn (pf) Scott Lafaro (b) Roy Haynes (ds)
agosto 27, 2010
Lizz Right - Nature Boy
Um tema celebrizado por Nat King Cole com uma interpretação nos antípodas dessa...
agosto 26, 2010
agosto 25, 2010
agosto 24, 2010
agosto 23, 2010
Chick Corea + Joe Farrel
Confesso que quando esta gravação me chegou às mãos nos anos 80, não a apreciei devidamente, refém de um purismo jazzistico bacoco. O tempo foi amaciando o meu fundamentalismo e hoje compreendo melhor a proposta tão inovadora de Chick Corea.
Neste tema podemos apreciar Joe Farrel em flauta e, claro, o Fender Rhodes nas mãos de Corea. Belo trabalho de Steve Gadd na bateria e Anthony Jackson do baixo.
Album Leperchaun, de Chick Corea, na Amazon ao preço da chuva...
Neste tema podemos apreciar Joe Farrel em flauta e, claro, o Fender Rhodes nas mãos de Corea. Belo trabalho de Steve Gadd na bateria e Anthony Jackson do baixo.
Album Leperchaun, de Chick Corea, na Amazon ao preço da chuva...
agosto 22, 2010
Steve Kujala
Steve Kujala foi um daqueles músicos que me surpreendeu de forma marcante. O seu lirismo, a sua forma de tocar, variando as notas de forma a aproximar a flauta do canto humano e dos pássaros, deu-me horas de prazer até porque o ouvia associado a um dos meus pianistas preferidos, Chick Corea, na editora ECM. Depois disso nunca mais tive oportunidade de saber dele. A minha pesquisa da net não me permitiu saber se é vivo ou morto e se continua a tocar da forma magistral que me seduziu.
Dessa pesquisa aqui ficam três testemunhos.
.... uma demonstração da sua técnica...
... uma actuação distante e em mau estado...
... e um trecho de um dos vinis que guardo com carinho, já gasto de tanto rodar...
Dessa pesquisa aqui ficam três testemunhos.
.... uma demonstração da sua técnica...
... uma actuação distante e em mau estado...
... e um trecho de um dos vinis que guardo com carinho, já gasto de tanto rodar...
agosto 21, 2010
Gary Bartz
Gary Bartz, sax alto, soprano e clarinete, tocou com Miles e atravessou várias épocas com músicos de tendências muito diferentes. Aqui num bom momento com Kenny Barron em 1997.
Em Cascais com McCoy Tyner em 1981...
Em Cascais com McCoy Tyner em 1981...
agosto 20, 2010
Miles - Não me chamem "músico de jazz"
A propósito de etiquetas, coisa com que os amadores de jazz perdem, por vezes, muito tempo, ouçamos um documento em que Gary Bartz fala desse tema e como Miles Davis o encarava...
Bireli Lagrene & Sylvain Luc
Dois jovens dois mestres, tocar assim guitarra é estar proximo de um sonho lindo... (como diria o nosso grande Fausto Bordalo Dias)
agosto 19, 2010
agosto 18, 2010
agosto 17, 2010
Bennie Wallace
Bennie Wallace é um caso à parte no mundo do sax tenor. Uma espécie de híbrido entre a modernidade de um Sonny Rollins e a sonoridade soprada de Coleman Hawkins.
Em 1981 em Cascais...
Em 1981 em Cascais...
agosto 16, 2010
Blossom Dearie
Cantora pianista foi mulher de Bobby Jasper (flautista e saxofonista) esta cantora Blossom Dearie, sensibilizou-me particularmente pelo seu timbre de voz. Os seus trabalhos Blossom Dearie plays for dancing, Give Him the ooh-la-la, Once upon a summertime, sao belissimos cheios de ambientes intimistas e propicios para sonhar. Aconselho vivamente nao só o amante de jazz que se define como melomano mas tambem todas as novas pianistas.
Michael Cuscuna
Se Rudy Van Gelder foi importante como engenheiro de som para e Editora Blue Note,
Michel Cascuna foi como produtor, estes dois Srs, fizeram um trabalho louvavel ao longo dos anos. Só podemos agradecer e esperar o devido reconhecimento em vida!!!!
Michel Cascuna foi como produtor, estes dois Srs, fizeram um trabalho louvavel ao longo dos anos. Só podemos agradecer e esperar o devido reconhecimento em vida!!!!
agosto 14, 2010
Peter Leitch
Guitarrista de grandes recursos, este musico injustamente nao reconhecido, é dotado de uma tecnica invejavel...
Ray Drummond
Mais um belissimo contrabaixista que aqui deixo para ouvirmos, ao lado de outro gigante do Jazz...
Jimmy Giuffre
Um saxofonista open mind que muito ouvia no inicio destas andancas no Jazz. Compositor e multi-instrumentista toca uma infinidade de sopros Jimmy Giuffre comecou nos Four Brothers na companhia de Al Cohn e Stan Getz. Vale a pena ouvi-lo nesse registo, e tambem no seu famosissimo cd Free Fall.
agosto 13, 2010
Bill Evans + Jeremy Steig
Um apontamento de um vinil que repousa na minha estante há décadas. De vez em quando dou-lhe trabalho...
agosto 12, 2010
agosto 10, 2010
Pat Metheny + Jim Hall
Tradição e inovação de braço dado. Dois dos maiores guitarristas de sempre numa só embalagem. A não perder!
agosto 08, 2010
Cecil Mcbee
Sem muitos comentarios posso dizer que ja vi este contrabaixista (Cecil Mcbee) ao vivo, num concerto onde acompanhava Charles Lloyd e garanto-vos que foi pura adrenalina. Parece um metronomo, nao falha uma, belissimo de se ouvir.
Curtis Fuller
Este trombonista (Curtis Fuller) participou e fez parte da nova linguagem no Jazz (transiccao do be bop, para o hard bop) por vlta dos anos 50 e 60, teve como companheiros Lee Morgan, John Coltrane, Wayne Shorter, Paul Chambers, Red Garland, Benny Golson, Miles Davis e muitos outros, a sua prestacäo em Blue Train de J. Coltrane é um exemplo sonoro do seu poder musical e tecnico, simplesmente fabuloso....
Rudy van Gelder
Um post bastante merecido para um homem impar, Rudy van Gelder um verdadeiro visionario de sons !!! Sem ele muitos dos tesouros editados pela editora Blue Note, näo circulavam pelas estantes de Jazz em todo o mundo. Mesmo contra todas as adversidades comercias, este homem trilhou o seu caminho e seguiu em frente, o resultado säo preciosodades que nos enchem a alma. O seu som (é engenheiro de som) é inconfundivel! Para quando um grammy???!!!!
Chico Hamilton
Chico Hamilton grande mestre na bateria, musico muito experiente! Um exemplo de longividade de vida e de carreira, o seu C.V . é invejavel. Aqui no famoso concerto "Jazz On a Hot Summer's Day".
agosto 04, 2010
Blue Mitchell
Blue Mitchell foi colega de Benny Golson, Chic Corea, Curtis Fuller, Al Cohn, uma interminavel lista de grandes musicos, gravou para a prestigiada Blue Note, e para a OJC. Aqui ao, lado de Horace Silver e Junior Cook (saxofonista). Vale a pena ouvir este belo registo...
Charles Fambrough
Charles Fambrough fez escola nos Jazz Messengers de Art Blakey, e o hard jazz ganhou um elemento fantastico em musicalidade e criatividade.
Paul Gonsalves
Muito teriamos que dizer e escutar sobre este enorme saxofonista Paul Gonsalves, por vezes alter-ego de Duke Ellington. Alcacou a fama perto do Duke e com ele fez quase toda a sua carreira. Teve momentos altissimos que ficaram gravados na história do jazz moderno como o famoso solo em "dimenuendo and crescendo in blue", e uma terrivel dependencia de alcool e drogas, mas mesmo assim esteve sempre ao lado de Ellington ate a sua morte.
Perdido (J. Tizol)
Perdido (J. Tizol)
Albert Ayler
Musico de fortissima expressäo sonora Albert Ayler é da "linha dura" do Jazz, mais precisamente do free jazz, nomes como J Coltrane, Charles Gayle, Ornette Coleman entre outros, seguiram com muita atencäo a sua curtissima carreira.
Bud Powell
Bud Powell fonte de inspiracäo para muitos musicos do seu tempo, este conturbado musico foi um dos elementos chave para o nascimento da nova linguagem no Jazz, o be bop, juntamente com Charlie Parker e companhia. Näo viveu muito tempo, teve uma carreira com altos e baixos devido a problemas associados a drogas e crises psiquiatricas. Grande compositor e detentor de uma linguagem muito própria.
I Should Care
I Should Care
Peter Washington
Mais um contrabaixista de enorme valor, tocou com todos os novos talentos e näo só. Peter Washington é um musico com elevadissima sensibilidade neste belo instrumento.
Benny Golson
Um dos mais criativos musicos de jazz de sempre, eximio compositor e saxofonista tenor, num tema que muito gosto, um verdadeiro classico no Jazz.
Killer Joe (Benny Golson)
Killer Joe (Benny Golson)
agosto 03, 2010
Eberhard Weber
Eberhard Weber é dos expoentes de um instrumento pouco visto, o duplo baixo eléctrico. E que som ele tem!
Aqui num pequeno apontamento...
E aqui o inicio desta apresentação
Jan Garbarek (sax), Eberhard Weber (db), Rainer Brunninghaus (piano), Manu Katche(bat)
Aqui num pequeno apontamento...
E aqui o inicio desta apresentação
Jan Garbarek (sax), Eberhard Weber (db), Rainer Brunninghaus (piano), Manu Katche(bat)
agosto 02, 2010
Billy Harper
Billy Harper é um saxofonista discípulo de Coltrane que no inicio da sua carreira apareceu envolvido nos ambientes espirituais do golpel e da emancipação racial americana. O seu primeiro album, Capra Black é disso testemunho.
Gravou pouco e nunca cativou o mundo do jazz comercial. A sua sonoridade dura serviu Art Blakey, Elvin Jones e Max Roach na perfeição.
Não é fácil encontrar registos deste criativo improvisador. Aqui trago um pequeno excerto de um solo...
Fotografei-o em Cascais, em 1982.
Gravou pouco e nunca cativou o mundo do jazz comercial. A sua sonoridade dura serviu Art Blakey, Elvin Jones e Max Roach na perfeição.
Não é fácil encontrar registos deste criativo improvisador. Aqui trago um pequeno excerto de um solo...
Fotografei-o em Cascais, em 1982.
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