março 16, 2010

Sade Adu

Uma voz feminina que gosto muito essencialmente nos primeiros trabalhos é a de Sade Adu. Ritmos com mistura de pop e jazz, uma voz rouca, uma mulher belíssima. O seu canto/voz parecem um sussurro, a sensualidade e o talento juntos.

The sweetest taboo


5 comentários:

ml disse...

Eu sabia que a Sade havia de aparecer. :)
O meu filho, no auge da ligação com o heavy metal, disse-me um dia que o ‘Smooth Operator’ era das canções mais bonitas (cool, para ser exacta) que conhecia.
Fiquei um tanto admirada dado o contraste e pensei cá com os meus botões que os meus filhos, musicalmente, saíram muito mais ‘calminhos’ do que eu.

Uma das coisas que não conseguem entender é como é que eu, que ando pelo Bob Dylan, Van Morrison, Sting, David Bowie, John Cale&Lou Reed, etc., posso gostar de ouvir os The Killers que, mesmo na pop, não nenhumas candeias.
Mas é que gosto mesmo.

Eurico Moura disse...

Música para dançar, com swing. Apenas isso. Se a mulher fosse como a Betty Carter nem olhavas 2 vezes! :o)

ML:
Não me diga que gosta!? Fico sem saber o que se passa, tal como os seus filhos... ;)

ml disse...

Gostar, assim com entusiasmo, talvez não, mas prefiro-a às bossas.
Devo ser a anormalzinha da aldeia, toda a gente põe a bossa nos píncaros e eu não consigo viver aquele ritmo. Não ouço com desagrado, mas não passa disso. Neutro, vá lá.

Eurico Moura disse...

ML.
São os mistérios da vida musical. Acho que o estudo das preferências musicais, penso que por fazer, nos levaria longe neste difícil caminho do conhecimento da mente.

ml disse...

Sabe que eu às vezes duvido um bocadinho que se chegue a algum lado? Também já li que a religiosidade e a monogamia têm a ver com determinadas características de certas zonas do cortéx cerebral. Não é que duvide, quem sou eu, não sei é isso será determinante para se perceber os gostos e as inclinações.

Mas quem sabe, o meu avô também duvidava que se tenha chegado ou viesse a chegar à lua, e no entanto viu a emissão televisiva à frente dos olhos, só que achou que era fabricado.
Se vivesse hoje, era ainda mais céptico do que nessa altura, agora é que as coisas são fabricadas mesmo debaixo do nosso nariz e com detalhe.
Mas isto é de uma outra ordem.