Mais um grande musico brasileiro.
janeiro 31, 2010
Maria Viana
Mais uma voz que poderia ter ido longe, a nível internacional. Em Portugal personalizou o que de melhor se fez. Aqui, num tema de Jobim, com o Moreiras Jazztet.
João Centeno Moreira no trompete.
Site Maria Viana
João Centeno Moreira no trompete.
Site Maria Viana
janeiro 30, 2010
janeiro 29, 2010
Pat Metheny . - Here to stay
Portugal, há 16 anos era um país muito diferente, e esta música que aqui trago, recorda-me um aspecto interessante dessa época. Durante a semana santa, a RFM, rádio de inspiração católica, interrompia a sua programação normal e passava Pat Metheny, entre outras músicas com influência do Jazz.
Recordo este facto por ele me ser especialmente querido, pois tinha uma casa perto da Arrábida e percorria os brejos vizinhos com um velho UMM com a RFM da Páscoa, na companhia do meu filho, com 12 anos, acompanhados por esse som que ambos começávamos a descobrir e a amar.
Ainda hoje, longe dessa boa vida, não posso ouvir este tema sem disso me recordar. Nessa altura pensava que estava ali para ficar (here to stay)
Recordo este facto por ele me ser especialmente querido, pois tinha uma casa perto da Arrábida e percorria os brejos vizinhos com um velho UMM com a RFM da Páscoa, na companhia do meu filho, com 12 anos, acompanhados por esse som que ambos começávamos a descobrir e a amar.
Ainda hoje, longe dessa boa vida, não posso ouvir este tema sem disso me recordar. Nessa altura pensava que estava ali para ficar (here to stay)
Ivan Lins
Tem um tom de voz único, composições únicas, o seu som não é igual ao de ninguém.
Island (Começar de novo)
Island (Começar de novo)
janeiro 28, 2010
B.B. King
O mestre dos blues, que já nos visitou por diversas ocasiões, tendo até tocado em Cascais com o então muito jovem Rui Veloso, que se saiu muito bem na guitarra.
Quem não gosta de blues?
Quem não gosta de blues?
B.B. King em Cascais, 1972
Foto E.Moura
Roland Kirk
O homem dos 7 instrumentos (de sopro). Chegava a tocar 4 em simultâneo. E tocava bem todos, mas eu aprecio o seu registo na flauta. Suponho (Rafael dirá) que a prática de fazer vocalizações em simultâneo com o sopro da flauta foi iniciada por Erik Dolphy mas tem aqui um criativo seguidor.
Na mesma tourné de 1973 em que esteve no CascaisJazz.
Na mesma tourné de 1973 em que esteve no CascaisJazz.
Em Cascais 1973
Foto E.Moura
John Zorn
O homem dos 1001 projectos!
Marc Ribot - guitar
Cyro Baptista - percussion
Mark Feldman - violin
Erik Friedlander - cello
Greg Cohen - bass
Joey Baron - drums
Marc Ribot - guitar
Cyro Baptista - percussion
Mark Feldman - violin
Erik Friedlander - cello
Greg Cohen - bass
Joey Baron - drums
janeiro 27, 2010
Anna Maria Jopek + Pat Metheny
Ela polaca, uma celebridade no seu país. Ele, americano, um dos maiores virtuosos de muitos estilos.
John Lee Hooker & Carlos Santana - Chill Out
Dois senhores de tempos e estilos diferentes, mas que se entendiam bem.
janeiro 26, 2010
Archie Shepp
Um homem que esteve no inicio da corrente free jazz. Musico de intervenção, professor universitário, com ideias de Black Panthers.
Archie Shepp (s)
Ken Werner (p)
Santo di Briano (b)
John Betch (d)
Archie Shepp (s)
Ken Werner (p)
Santo di Briano (b)
John Betch (d)
janeiro 25, 2010
A guitarra de Emily Remler
Não se vê muitas mas aqui a nossa menina, não brincava, tocava bem guitarra. Mais um talento discreto. É bom ver mulheres no jazz, o som fica com outra intensidade.
Joe Henderson - Ask me now!
Joe Henderson num tema de Thelonius Monk, Ask me now, com Dave Holland, baixo e All Foster na bateria, gravado em Estugarda, Alemanha, em 1993.
O sax tenor, no seu melhor.
O sax tenor, no seu melhor.
Pat Metheny & Charlie Haden- Acustico
Aqui temos dois velhos amigos a tocar num contexto diferente, em duo, e Pat Metheny em guitarra acústica. Também não toca com a sua habitual camisa às riscas....
Lee Ritenour with Ernie Watts
Não será dos meus guitarristas preferidos, mas gosto muito do saxofonista Ernie Watts. Tocou muitos anos ao lado de Charles Haden.
Lee Ritenour: Guitar
Brian Bromberg: Bass
Alan Broadbent: piano
Ernie Watts: Saxofone
Harvey Mason: drums
24th Street Blues
Lee Ritenour: Guitar
Brian Bromberg: Bass
Alan Broadbent: piano
Ernie Watts: Saxofone
Harvey Mason: drums
24th Street Blues
Duke Jordan
Pianista que iniciou a sua carreira essencialmente na era do be bop, tocou nos 5et de Charlie Parker. Musico muito solicitado, viveu muitos anos na Europa e foi casado com Sheila Jordan a vocalista. Um dos seus temas mais importantes foi Jordu, mas aqui vamos ouvi-lo em No problem.
janeiro 24, 2010
Chick Corea - Light as a feather
Corea foi talvez o primeiro músico de jazz a criar um discurso adequado ao piano electrónico Fender Rhodes.
Em Light as a feather, album que seguiu o Return to Forever e que eu tenho dificuldade em dizer qual gosto mais, Corea exibe esse novo discurso na perfeição. Reparem na maravilhosa prestação vocal de Flora Purim e no solo de sax de Joe Farrell. Música dos anjos!
Podem adquirir baratinho em AMAZON
Para contraponto uma prestação de Corea e Stanley Clark em acústico.
Em Light as a feather, album que seguiu o Return to Forever e que eu tenho dificuldade em dizer qual gosto mais, Corea exibe esse novo discurso na perfeição. Reparem na maravilhosa prestação vocal de Flora Purim e no solo de sax de Joe Farrell. Música dos anjos!
Podem adquirir baratinho em AMAZON
Para contraponto uma prestação de Corea e Stanley Clark em acústico.
Dave Holland- Solo
Um dos meus contrabaixistas preferidos é Dave Holland. Aqui num tema de John Coltrane, Mr. PC, Coltrane por sua vez, escreveu o tema para Paul Chambers (baixista) .
Mr. PC
Mr. PC
janeiro 23, 2010
Irvin Berlin
Mais uma vez trago aqui um compositor do musical Norte Americano muito importante, Irvin Berlin. Amigo de Cole Porter, dos irmãos Gershwin. Foi dos primeiros compositores, e letristas a escrever para as suas próprias canções. Nunca aprendeu a ler música tecnicamente, sabia-o a um nível rudimentar, mas compôs mais de 3.000 canções, algumas das quais memoráveis.
Ella Fitzgerald & L. Armstrong- Cheek to cheek (Heaven)
Ella Fitzgerald & L. Armstrong- Cheek to cheek (Heaven)
Gato Barbieri
Saxofonista tenor Argentino, influenciado pelo free jazz e pelo jazz latino. Guardo dele a banda sonora, que fez para um dos meus filmes de sempre. O Último tango em Paris.
Na actualidade faz uma espécie de smooth jazz.
Last tango in Paris
Na actualidade faz uma espécie de smooth jazz.
Last tango in Paris
Johnny Griffin
Um histórico do saxofone tenor, tanto no be bop como no hard bop. Tocou com os melhores. Para mim uma referencia no sax. Tem discos fantásticos na blue note e na OJC.
Aqui em Just friends...
Aqui em Just friends...
Grover Washington,jr.
Saxofonista soprano, tocou em muitos contextos diferentes, desde o soul, R&B, jazz. Aqui numa constelação de estrelas da blue note. A sua obra é extensa e tem coisas com muito interesse.
janeiro 22, 2010
Bob Dylan
Dedico aqui também um espaço , ao songwriter da nossa estimada ML, não me vou atrever a dizer muito, só ouvi-lo numa das canções de sua autoria que mais gosto.
Kenny Wheeler + John Abercrombie
Kenny Wheeler Quintet - Kenny Wheeler,Fluger Horn, John Abercrombie,Guitar, Peter Erskine,Drums, John Taylor,Piano, Palle Danielsson, Bass - Jazz Baltica Festival
Alguns dos meus músicos preferidos. Pena que o vídeo não chegue ao fim da actuação, mas não quis perder esta.
Alguns dos meus músicos preferidos. Pena que o vídeo não chegue ao fim da actuação, mas não quis perder esta.
Sandy Denny
Uma senhora do folk rock Inglês. A rapariga trabalhava muito, cantava, compunha, tocava vários instrumentos, um talento inesgotável que se esbateu com a sua personalidade um tanto aérea.
Gosto da musica que fez tanto a solo , como com os Fairport Convencion. Tinha um gene Celta, com aquele misticismo todo...
Gosto da musica que fez tanto a solo , como com os Fairport Convencion. Tinha um gene Celta, com aquele misticismo todo...
Nick Drake- A solidão
Se um era espalha brasas (James Brown), o outro, Nick Drake era tímido, reservado, solitário, ou talvez afastado das emoções mais expressivas do bem estar, do equilibrio (rir, mostrar alegria, ser solto, ser leve, ser feliz) dá a ideia de que vivia num mundo à parte! Só ele soube, ou não...
James Brown (Mr. I Feel Good)
Mister funk, afrobeat, soul, tinha um ritmo impressionante. Uma história de sucesso, nasceu de famílias pobres e chegou ao top(o) ! Mais vez numa América complicada, cheia de restrições raciais, este negro conseguiu aproveitar a oportunidade que teve, e fez sucesso. Pelo menos artístico, pois no plano pessoal não foi assim tão linear. Bem não importa, já passou.
O groove, sempre bem acompanhado por excelentes músicos! Os sopros sempre presentes sempre com fôlego.
Parece que havia sempre muita electricidade nos concertos dele!!!!
O groove, sempre bem acompanhado por excelentes músicos! Os sopros sempre presentes sempre com fôlego.
Parece que havia sempre muita electricidade nos concertos dele!!!!
janeiro 21, 2010
Janis Joplin
Uma mulher branca que cantava, como uma negra. Não sei por que razão, mas a voz dela parece que tinha cicatrizes. Tinha um tom sofrido, cantava rock e blues. Mais uma estrela que viveu pouco tempo (27 anos).
"Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã." (Janis Joplin)
"Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã." (Janis Joplin)
Summertime - George & Ira Gershwin
O tema de Gershwin mais célebre e mais interpretado, por clássicos e jazz, é sem dúvida Summertime da opereta Porgy and Bess, da qual saíram outras celebridades como The Man I Love.
Ei-lo aqui pela diva Ella Fitzgerald, já na fase madura da sua carreira, revelando que um bom vinho, melhora com a idade.
... e por Renne Fleming numa vertente mais clássica...
Ei-lo aqui pela diva Ella Fitzgerald, já na fase madura da sua carreira, revelando que um bom vinho, melhora com a idade.
... e por Renne Fleming numa vertente mais clássica...
Antonio Carlos Brasileiro - Tom Jobim
Depois de Heitor Villa Lobos, foi o maior compositor Brasileiro. Teve muitas parcerias, mas sem duvida a de maior sucesso foi com Vinicius De Moraes.
Todas as palavras são poucas para definir este homem enquanto musico e compositor.
Um dos pais da bossa-nova, revolucionou o cancioneiro geral brasileiro, ao conceber arranjar e compor algumas das musicas do Chega de saudade, de João Gilberto. Considerado o disco que mudou o percurso da MPB.
Dizem que Garota de Ipanema é a musica mais gravada de todos os tempos, com milhares de versões. Só por aqui temos um pequeno indicio da dimensão da popularidade da obra de Tom Jobim.
Aqui com Pimentinha (alcunha de Elis Regina)
Aguas de Março
Todas as palavras são poucas para definir este homem enquanto musico e compositor.
Um dos pais da bossa-nova, revolucionou o cancioneiro geral brasileiro, ao conceber arranjar e compor algumas das musicas do Chega de saudade, de João Gilberto. Considerado o disco que mudou o percurso da MPB.
Dizem que Garota de Ipanema é a musica mais gravada de todos os tempos, com milhares de versões. Só por aqui temos um pequeno indicio da dimensão da popularidade da obra de Tom Jobim.
Aqui com Pimentinha (alcunha de Elis Regina)
Aguas de Março
Jimi Hendrix
Para muitos considerado o maior guitarrista rock de todos os tempos (concordo plenamente). Este homem ficava possuído quando tinha a sua fender stratocaster nos braços. A sua formação predilecta era o power trio (guitarra, baixo e bateria).
Um talento brutal, compositor de mão cheia, virtuoso no seu instrumento. Era canhoto e tinha preferência pelos sons distorcidos.
Como quase todos os talentos viveu depressa demais, morreu com apenas 27 anos derivado a uma overdose.
Aqui num tema de Bob Dylan.
All Along The Watchtower.
Um talento brutal, compositor de mão cheia, virtuoso no seu instrumento. Era canhoto e tinha preferência pelos sons distorcidos.
Como quase todos os talentos viveu depressa demais, morreu com apenas 27 anos derivado a uma overdose.
Aqui num tema de Bob Dylan.
All Along The Watchtower.
George and Ira Gershwin
No seguimento do artigo sobre o Cole Porter, deixo aqui mais uma dupla de sucesso da Tin Pan Alley. Dois irmãos de origem judia George Gershwin (pianista) e Ira Gershwin (letrista). Escreveram centenas de obras musicais para peças de teatro, filmes, e para a Broadway. Não só no campo da musica popular, mas também da musica clássica.
Mais uma vez o pessoal do Jazz foi beber desta fonte, temas como Summertime, S Wonderful , Lady be good, An american in paris, entre muitos outros.
Deixo aqui um tema de Gershwin interpretado por Diana Krall, numa versão de jazz com bossa nova.
S Wonderful.
Mais uma vez o pessoal do Jazz foi beber desta fonte, temas como Summertime, S Wonderful , Lady be good, An american in paris, entre muitos outros.
Deixo aqui um tema de Gershwin interpretado por Diana Krall, numa versão de jazz com bossa nova.
S Wonderful.
Tira-me o sono- Esperanza Spalding
A menina efectivamente mexeu comigo. Aqui num êxito de Steve Wonder.
Overjoyed
Overjoyed
Superstition, à moda da casa
B.D. Lenz (gtr), Chandler Webber (sax), James Rosocha (bass), Tom Cottone (drums), Joe Mekler (perc).
Take the A Train
Um interessante trabalho audiovisual sobre o famoso tema de Billy Strayhorn, com Paris como fundo.
Max Roach e Cliford Brown
Max Roach e Cliford Brown
janeiro 20, 2010
George Harrison
O meu Beatle preferido, discreto mas funcionava como um pêndulo. Não teve um papel fundamental na autoria das composições mais famosas dos fab 4, mas aquelas que compôs são de uma originalidade arrepiante. Dou o exemplo de While my guitar gently weeps e Something.
Crosby Stills Nash & Young
Flower power, make love not war. Adorava ter vividos nesses tempos, sei que foram de idealismo puro, mas se o Homem não sonhar, nada feito....
Escolhi Crosby Stills Nash and Young por representarem um dos movimentos que me fascinaram quando era adolescente- Os hippies.
Acho que funcionaram muito bem enquanto super-grupo, tinham uma complexidade vocal e harmónica invejável. Infelizmente por problemas de personalidade e protagonismo, associados ao consumo excessivo de drogas, acabaram por se dissolver.
Ainda cantam e tocam juntos, mas já sem aquele fulgor, é o sinal dos tempos...
Escolhi Crosby Stills Nash and Young por representarem um dos movimentos que me fascinaram quando era adolescente- Os hippies.
Acho que funcionaram muito bem enquanto super-grupo, tinham uma complexidade vocal e harmónica invejável. Infelizmente por problemas de personalidade e protagonismo, associados ao consumo excessivo de drogas, acabaram por se dissolver.
Ainda cantam e tocam juntos, mas já sem aquele fulgor, é o sinal dos tempos...
Steve Wonder
Gosto de quase tudo o que fez no principio da sua carreira. É um musico cheio de ideias e de groove. Ao longo do tempo fez muita coisa sem interesse, é normal, nem sempre se consegue estar bem.
Tem temas que nos estremecem da cabeça aos pés, e outros muito mais calmos, românticos.
Não vê, mas sente as coisas como ninguém....
Superstition
Tem temas que nos estremecem da cabeça aos pés, e outros muito mais calmos, românticos.
Não vê, mas sente as coisas como ninguém....
Superstition
Bill Withers.
Não tenho muito para dizer a não ser que gosto muito deste tema. Bill Withers teve o seu auge nas décadas de 60/70. Compôs algumas musicas que ficaram clássicos, e que foram gravadas por algumas pop star, desde os Rolling Stones, Sting, entre outros.
Faz recordar os ambientes da Motown Records. Simples, sem grandes produções, mas com muita alma.
Use me
Faz recordar os ambientes da Motown Records. Simples, sem grandes produções, mas com muita alma.
Use me
Van Morrison
Van Morrison é um verdadeiro ícone da musica pop/rock/jazzy ou simplesmente da Celtic Soul. Começou nos Them mas cedo lançou-se numa carreira a solo. Canta, toca guitarra e saxofone, maior parte das musicas e temas são de sua autoria. Tem dois álbuns que passo a referenciar, que são dois marcos na historia da musica, a saber, Astral weeks (1968) , Moondance (1970) . Tanto um como o outro são belos. Astral Weeks é considerado uma das 100 melhores obras de sempre. Eu no meu caso particular prefiro o Moondance.
Brown Eyed Girl
Brown Eyed Girl
My skin is black
Lizz Wright, Dianne Reeves e Simone (filha de Nina Simone) numa afirmação de feminilidade e negritude
My skin is black
My arms are long
My hair is woolly
My back is strong
Strong enough to take the pain
That's been inflicted again and again
What do they call me
My name is Aunt Sarah
My skin is yellow
My hair is long
Between two worlds
I do belong
My father was rich and white
He forced my mother late one night
What do they call me
My name is Saffronia (2x)
My skin is tanned
My hair's alright, its fine
My hips invite you
And my lips are like wine
Whose little girl am i?
Well yours if you have some money to buy
What do they call me
My name is Sweet Thing
My skin is brown
And my manner is tough
My name is Saffronia (2x)
My skin is tanned
My hair's alright, its fine
My hips invite you
And my lips are like wine
Whose little girl am i?
Well yours if you have some money to buy
What do they call me
My name is Sweet Thing
My skin is brown
And my manner is tough
I'll kill the first mother I see
Cos' my life has been too rough
I'm awfully bitter these days
Because my parents were slaves
What do they call me
My
Name
Is
Peaches
Cos' my life has been too rough
I'm awfully bitter these days
Because my parents were slaves
What do they call me
My
Name
Is
Peaches
janeiro 19, 2010
U2
Um verdadeiro fenómeno de massas. Tiveram inicio ainda putos de Liceu (1976) , e por estranho que pareça, com algumas diferenças de orientação religiosa. Saliento este facto, pois estamos a falar de uma banda de origem Irlandesa. E é sabido que irmãos de sangue matam-se por causa de questões meramente religiosas, questões que envolvem respeito e tolerância. Ate nisso a música serve como fonte de união, e os U2 são prova disso.
Ganham muito dinheiro, enchem estádios, são ouvidos pelos Srs do Mundo. Bono Vox tem acesso e voz activa em cimeiras, conferencias e afins.
Gosto de muita coisa que fizeram ao longo de 34 anos de existência.
Ganham muito dinheiro, enchem estádios, são ouvidos pelos Srs do Mundo. Bono Vox tem acesso e voz activa em cimeiras, conferencias e afins.
Gosto de muita coisa que fizeram ao longo de 34 anos de existência.
Lizz Wright - Taste of honey
Para confirmar a publicação anterior, aqui vai esta. Afinal a conciliação de dois mundos pode ser genial.
Beatles - Taste of Honey
Esta era a música que os meus amigos ouviam na década de 60, enquanto eu, olimpicamente, a ignorava, de tal modo estava apaixonado pela música do improviso.
Fiz mal! Havia mais mundo para além do jazz.
Fiz mal! Havia mais mundo para além do jazz.
Musica Portuguesa - Fausto
Na musica popular portuguesa há os curiosos e há os outros. Os outros são aqueles que fazem a diferença. Fausto Bordalo Dias, é dos homens que no meu entender fazem a verdadeira diferença! Homem de poucas falas, muito selectivo no seu trabalho. Foi talvez dos músicos da Historia recente Portuguesa que melhor retratou a epopeia marítima. Obras como Por este rio acima, ou Crónicas da terra ardente, retratam bem a atenção e a dedicação que Fausto dá à temática.
As canções valem por tudo, letra, instrumental, e essencialmente pela força da palavra.
Rosalinda
As canções valem por tudo, letra, instrumental, e essencialmente pela força da palavra.
Rosalinda
janeiro 18, 2010
Bebel Gilberto- So Nice
Filha de João Gilberto e sobrinha de Chico Buarque, podemos dizer que filha de peixe sabe mesmo nadar!! Um clássico da bossa nova.
A menina tem beleza e talento.
So nice
A menina tem beleza e talento.
So nice
Roberto Menescal- Mar ou rio?
Esteve no inicio do movimento Bossa-Nova no Brasil, amante do mar e da pesca. Toca de uma maneira cool, dá vontade de estar perto do mar, ao final do dia, bem acompanhado a beber um bom vinho branco fresquinho.
Aqui com Wanda Sá.
Rio
Aqui com Wanda Sá.
Rio
Dianne Reeves - In Your Eyes
Já que estivemos com Peter Gabriel aqui deixo um belo tema de sua autoria, tratado à moda da casa.
Eric Clapton & Robbie Robertson (The Band)
Não será muito o meu estilo Blues, mas considero que Eric Clapton & Robbie Robertson, malharam muito bem este tema.
The Band
The Band, para muitos tiveram um papel de segundo relevo na cena country/rock/folk Norte Americana. Oriundos do Canada, procuraram o seu lugar ao sol na década de 60. Como banda nunca chegaram ao estrelato, mas andaram lá muito perto. Trabalharam como banda suporte de Bob Dylan e com ele gravaram Blonde on Blonde e The Basement Tapes.
Martin Scorcese realizou um documentário chamado "The last Waltz" inteiramente dedicado aos The Band. Podemos vê-los a tocar com as maiores estrelas da pop, rock e do blues.
Martin Scorcese realizou um documentário chamado "The last Waltz" inteiramente dedicado aos The Band. Podemos vê-los a tocar com as maiores estrelas da pop, rock e do blues.
Moody Blues - Nights In White Satin
Uma das coisas que mais me doeu, no meu degredo para a Guiné, foi a falta do meu companheiro do costume. Essa terapia maravilhosa que é o jazz. Exactamente onde mais falta me fazia, não estava lá. Não havia ipod's nem MP3 nem DVD. Apenas aqueles discos pretos, meus amigos estimados, que me era impensável sujeitar às severas condições locais.
No entanto, num buraco chamado Fulacunda, onde fui despejado, havia, para minha surpresa, um gira discos portátil, estereo, com colunas destacáveis, e um disco. Só um disco! Days of Future Passed. Não conhecia, arredado que estava de quase tudo o que não era jazz.
Passei horas de ócio, que na situação era quase todo o dia, sentado entre as duas colunas, a ouvir essa única âncora à civilização. Simplesmente a ouvir ou acompanhando a leitura dos poucos livros que me couberam na bagagem. Durante quatro meses!
Essa música funcionava como suporte onírico fazendo-me voar para fora daquele local, para perto dos que amava, para os locais familiares e inventados, para perto do meu mar.
Deparei com este clip que representa um pouco essas viagens
São estes os sítios mas eu o mesmo não sou ... nem eles...
Quando vejo estes músicos, décadas passadas, a repetir os mesmos solos, as mesmas orquestrações ad nauseam, sempre me ocorre se são homens ou máquinas que actuam. é por isso, também, que adoro o jazz; o pavor da rotina.
No entanto, num buraco chamado Fulacunda, onde fui despejado, havia, para minha surpresa, um gira discos portátil, estereo, com colunas destacáveis, e um disco. Só um disco! Days of Future Passed. Não conhecia, arredado que estava de quase tudo o que não era jazz.
Passei horas de ócio, que na situação era quase todo o dia, sentado entre as duas colunas, a ouvir essa única âncora à civilização. Simplesmente a ouvir ou acompanhando a leitura dos poucos livros que me couberam na bagagem. Durante quatro meses!
Essa música funcionava como suporte onírico fazendo-me voar para fora daquele local, para perto dos que amava, para os locais familiares e inventados, para perto do meu mar.
Deparei com este clip que representa um pouco essas viagens
São estes os sítios mas eu o mesmo não sou ... nem eles...
Quando vejo estes músicos, décadas passadas, a repetir os mesmos solos, as mesmas orquestrações ad nauseam, sempre me ocorre se são homens ou máquinas que actuam. é por isso, também, que adoro o jazz; o pavor da rotina.
Errol Garner
Pianista da velha guarda, na linha directa de Art Tatum ou de Earl Hines. Músico de uma delicadeza e sentido melódico, fora do comum. Tocou be bop com Charlie Parker, e amava o swing. Tinha a tendência natural para tocar baladas, a sua composição mais conhecida foi Misty. Tornou-se um jazz standard. Romântico ou lírico, não sei bem, mas que tocava-nos no coração é inquestionável.
janeiro 17, 2010
Cole Porter De- lovely
Cole Albert Porter (9 de Junho de 1891—15 de Outubro de 1964) músico (pianista) e compositor, escreveu centenas de obras para a Broadway. Para mim um dos maiores compositores Americanos de sempre. O seu forte eram os musicais, obteve sucesso e fama internacional, pela sofisticação das suas letras e musicas. Muitos Jazzman foram buscar reportório ao seu cancioneiro.
Cole Porter era um bon vivant, aprendeu piano muito novo, viveu em Paris com a aristocracia da altura. Era um homem de polémicas, a sua orientação sexual fazia com que tivesse muitos dissabores. Cole Porter era bissexual. Casou com uma mulher que amou durante a vida inteira Linda Lee Thomas, mas os seus encontros com outros homens perturbaram imenso o seu casamento.
Deixo aqui algumas imagens de um filme em sua homenagem, algumas das canções são interpretadas por actores e não por cantores/músicos, por isso devemos dar uma certa tolerância.
So in Love
Cole Porter era um bon vivant, aprendeu piano muito novo, viveu em Paris com a aristocracia da altura. Era um homem de polémicas, a sua orientação sexual fazia com que tivesse muitos dissabores. Cole Porter era bissexual. Casou com uma mulher que amou durante a vida inteira Linda Lee Thomas, mas os seus encontros com outros homens perturbaram imenso o seu casamento.
Deixo aqui algumas imagens de um filme em sua homenagem, algumas das canções são interpretadas por actores e não por cantores/músicos, por isso devemos dar uma certa tolerância.
So in Love
Sarah Chang - O violino no seu máximo explendor
Fico sem palavras face a tanta beleza...
Filarmónica de Berlim dirigida por Placido Domingo
Melodias Ciganas de Pablo De Serasate
Filarmónica de Berlim dirigida por Placido Domingo
Melodias Ciganas de Pablo De Serasate
Sting
Não me consigo libertar do encanto desta voz, deste talento. Aqui numa versão acústica de um êxito dos The Police.
Charles Mingus
Contrabaixista poderoso e corpulento, também tocava piano. Homem comprometido com as questões do seu tempo, não só no campo musical mas também no social e politico. A sua intervenção musical foi transversal tanto em concertos como no teatro. Lutava pelos direitos dos negros Norte Americanos. Tinha ataques de fúria em pleno palco.
Better get in your soul
Better get in your soul
Chick Corea - RETURN TO FOREVER
Foi talvez dos discos editados pela ECM que mais ouvi. Chick Corea com uma formação mais associada à fusão entre o jazz e os sons exóticos. Para mim uma obra de referencia, na vastíssima discografia do mestre Corea.
Flora Purim- Voz
Chick Corea- Teclas
Stanley Clarke-Bass
Joe Farrell`s- Flute, sax soprano
Airto Moreira- drums and percussion
Flora Purim- Voz
Chick Corea- Teclas
Stanley Clarke-Bass
Joe Farrell`s- Flute, sax soprano
Airto Moreira- drums and percussion
janeiro 16, 2010
Chega de saudades : Dizzy Gillespie
Dedico este tema a uma mulher muito especial, que me marcou muito! Posso dizer que foi como uma tatuagem, daquelas que ficam para sempre...
Originalmente escrito e composto pela maravilhosa dupla Tom Jobim/Vinicius De Moraes, aqui numa interpretação mais jazzistica.
Dizzy Gillespie No more blues
Originalmente escrito e composto pela maravilhosa dupla Tom Jobim/Vinicius De Moraes, aqui numa interpretação mais jazzistica.
Dizzy Gillespie No more blues
Sarah Vaughan
Novembro de 1973, Cascais. Decorria o 3º Festival CascaisJazz. Sarah Vaughan no seu auge encantou o publico que enchia o Pavilhão do Dramático. A RTP gravou e eu fotografei. Estava de férias, cumprindo o serviço militar na Guiné. Foi uma lufada de ar fresco.
Veja na Visão online todos os programas dos festivais CascaisJazz
Veja na Visão online todos os programas dos festivais CascaisJazz
Estive lá
Foto E.Moura
Jazz em cinema (II) Bird- Charlie Parker
É de conhecimento geral que Clint Eastwood é um amante de musica Jazz. No ano de 1988 realizou Bird uma biografia/ tributo ao músico saxofonista Charlie Parker. O filme é um retrato fiel da curta vida desse génio que foi Parker. Morreu com apenas 34 anos de idade. Sexo, drogas, jazz e mulheres, pautaram a existência meteórica deste artista. Revolucionou a maneira de tocar saxofone, principalmente o sax alto. Foi uma figura importante na fundação do be bop, ele e outros como Dizzy Gillespie ou mesmo Thelonious Monk. Caracterizado por acordes, escalas e harmonias vertiginosas, movimentos muito rápidos o sax de Parker, fez a diferença dos demais saxofonistas da altura.
Charlie Parker era um virtuoso, há quem afirme que tocava 14 horas por dia. Tem uma vastíssima obra gravada, deixou composições suas que se tornaram clássicos no Jazz. Ainda hoje a sua influência é marcante nos mais novos. Atrevo-me a dizer que foi um dos maiores músicos do séc. XX.
Miles Davis (tp)
Charlie Parker (alto sax)
Bud Powell (piano)
Tommy Potter (contrabass)
Max Roach (drums).
Donna Lee por Charlie Parker
Charlie Parker era um virtuoso, há quem afirme que tocava 14 horas por dia. Tem uma vastíssima obra gravada, deixou composições suas que se tornaram clássicos no Jazz. Ainda hoje a sua influência é marcante nos mais novos. Atrevo-me a dizer que foi um dos maiores músicos do séc. XX.
Miles Davis (tp)
Charlie Parker (alto sax)
Bud Powell (piano)
Tommy Potter (contrabass)
Max Roach (drums).
Donna Lee por Charlie Parker
janeiro 15, 2010
Jan Garbarek + Keith Jarrett
O músico de jazz nórdico (norueguês) mais internacional é sem dúvida Jan Garbarek, até pela sua múltipla participação na editora ECM, por muitos criticada pelo seu som suave e europeu. Como convencê-los do contrário?
ECM. CD pode ser adquirido aqui
Como nota acessória quero deixar aqui um testemunho da minha experiência da compra de CD's usados na AMAZON: normalmente vêem como novos, por vezes ainda com o celofane original, conseguem~se preços abaixo dos US$10 + US$5(expedição)= €10, e tenho pago com VISA sem problemas.
ECM. CD pode ser adquirido aqui
Como nota acessória quero deixar aqui um testemunho da minha experiência da compra de CD's usados na AMAZON: normalmente vêem como novos, por vezes ainda com o celofane original, conseguem~se preços abaixo dos US$10 + US$5(expedição)= €10, e tenho pago com VISA sem problemas.
Jazz Escandinavo- Esbjörn Svensson Trio
Músico Sueco que morreu aos 44 anos de idade, quando praticava mergulho de profundidade no arquipélago de Estocolmo. Deixou o vazio típico de uma estrela em ascensão. Percorreu mundo com o seu trio, Esbjorn Svensson (piano), Dan Berglund (Bass), Magnus Ostrom (drums). "De todos os pontos de vista, ele era um dos maiores músicos europeus. Era um artista de Jazz com a dimensão de uma "pop star" assim o define a critica especializada.
janeiro 14, 2010
Concha Buika
Flamenco e jazz num casamento feliz.
Poderia viver sem a MEZZO? Poder, podia. Mas não era a mesma coisa....
Poderia viver sem a MEZZO? Poder, podia. Mas não era a mesma coisa....
MODERN JAZZ QUARTET
Tive a oportunidade de vê-los ao vivo (sem a formação original) mais um amigo de longa data cá em Portugal. Posso afirmar que foi dos concertos mais bem sucedidos que assisti. O som, a postura daqueles "monstros" do jazz impecavelmente vestidos, tudo foi magico naquela noite! Tocaram mais de 50 anos juntos, acho que nem precisavam de ensaiar.
Bill Evans- Tocar em trio.
William "Bill" John Evans (Plainfield, 16 de agosto de 1929 — Nova Iorque, 15 de setembro de 1980) este excelente pianista, mostrou ao longo da sua carreira que a sua formação predilecta era o trio. No começo dos anos 60, Bill Evans liderou um trio com o baixista Scott LaFaro e o baterista Paul Motian. Infelizmente S. Lafaro morreu jovem num acidente de viação. Com isto Bill Evans entra numa crise emocional e artística profunda. Mergulha no mundo das drogas e de lá nunca mais saiu. Mais um enorme talento que se perdeu nas malhas da heroína e da cocaína.
janeiro 13, 2010
Sexteto de jazz de Lisboa
Aceitei o desafio do meu amigo melómano Eurico Moura, e pesquisei mais Jazz de origem Portuguesa. Em tempos idos, ouvi e gostei, muito destes Senhores que vos apresento:
Tomás Pimentel-Tp
Edgar Caramelo-Sax
Jorge Reis-Sax
Mário Laginha- piano
Pedro Barreiros- contrabaixo
Mário Barreiros- Drums
Mário Laginha e Maria João
Jazz português? Claro! Difícil é encontrar registos, já que as TV'S em Portugal ligam pouco à musica portuguesa de qualidade. Dantes a RTP2 era o único refúgio mas agora nem isso. E registos não lhes falta...
Mário Laginha (piano), Sérgio Pelágio (guitarra), Pedro Barreiros (contrabaixo) e Mário Barreiros (bateria).
Ver mais aqui
Como complemento, a dupla mais famosa do jazz português...
Mário Laginha (piano), Sérgio Pelágio (guitarra), Pedro Barreiros (contrabaixo) e Mário Barreiros (bateria).
Ver mais aqui
Como complemento, a dupla mais famosa do jazz português...
Cannonball Adderley
Mais um saxofonista alto de eleição, Julian Edwin "Cannonball" Adderley, mais conhecido por ter trabalhado com Miles Davis. Senhor de uma sonoridade ímpar, o sax alto em suas mãos parecia um brinquedo. Juntamente com seu irmão o cornetista Nat Adderley fizeram coisas muito interessantes no Jazz. Havia entre eles uma cumplicidade inequívoca. Seja no hard bop, ou mesmo nos ritmos mais calientes deixaram saudades.
Jazz Português
António Pinho Vargas, um intelectual. Homem multifacetado no mundo musical. Pedagogo, compositor, pianista. Gravita entre a musica erudita(clássica) e o Jazz. Poucos em Portugal trabalharam tanto e tão bem, tanto na divulgação de eventos musicais à escala nacional, como local. Podemos ouvi-lo a tocar Jazz ou uma obra de Bach. Neste momento trabalha em musica clássica contemporânea.
Pepper Adams
Os vídeos são como as cerejas. Art Pepper -> Pepper Adams. Sax barítono não é para todos. Puxa muito pelo peito, como se diz por cá. Aqui está um especialista que, tal como Gerry Mulligan se atreveu a enfrentar o desafio.
janeiro 12, 2010
A arte de Art Pepper
Art Pepper foi um malogrado saxofonista, passou mais de metade da sua vida preso. As causas são bem conhecidas, consumo de drogas. Quando não estava preso, estava internado em clínicas de reabilitação. Teve períodos de profundo afastamento do Jazz, só no final da sua vida (sensivelmente na década de 70) edita alguns álbuns. Estilo amargurado, mas com um profundo sentido musical.
Ilustres desconhecidos
Vou passar mais jazz europeu. Aqui estão dois talentosos desconhecidos...
Canadá e Alemanha, são os países de origem. O jazz é universal.
Canadá e Alemanha, são os países de origem. O jazz é universal.
janeiro 11, 2010
Chet Baker
Raramente os músicos falam da sua música. Chet Baker mostra as suas preferências musicais nesta entrevista na última década da sua atribulada carreira.
Chet Baker no Estoril, parque de Palmela em 1987
Foto E. Moura
Genesis - Phill Collins - 1976
Carpet crawlers cada vez há mais.
Em 76 os Genesis após a saída de Peter Gabriel, substituído por Phill Collins, para desgosto de muitos, mas que viria a revelar-se um sucesso com os albuns A Trick of the Tail e Wind and Wuthering. Rock progressivo no seu melhor.
Em 76 os Genesis após a saída de Peter Gabriel, substituído por Phill Collins, para desgosto de muitos, mas que viria a revelar-se um sucesso com os albuns A Trick of the Tail e Wind and Wuthering. Rock progressivo no seu melhor.
Bob Marley
Hoje trago um som diferente,vindo das Caraíbas. Reggae music, pelo seu maior divulgador, Bob Marley. Musica subversiva, contestatária, musica que fala de liberdade e de opressão. Mar, sol, calor, erva, é o que pensamos quando falamos da Jamaica e dos seus famosos Rastafari. Mas se prestarmos bem atenção, a mensagem que nos é enviada através dos seus ritmos e posturas, ultrapassa tudo isto....
Pode ser uma musica de transe.
Pode ser uma musica de transe.
janeiro 10, 2010
janeiro 09, 2010
Scott Hamilton + Wayne Shorter
Julgava o homem falecido, mas felizmente está vivinho da costa. Jazz branco, cool, swimgão à mistura com jazz negro experimental, na época e talvez ainda hoje; Wayne Shorter e Scott Hamilton no seu auge.
Site do artista aqui
Site do artista aqui
Jackie Mclean.
Na tradição dos grandes saxofonistas alto, apresento-vos Jackie Mclean. Musico e compositor, improvisador de primeiríssima linha, tocou com todos os giants of jazz, sendo ele também um gigante. Considerou Miles Davis, com quem tocou, uma das suas maiores influências. Aqui toca um tema do pianista Sonny Clark "Cool Struttin"
janeiro 08, 2010
Dizzy Gillespie- Con Alma
Um dos meus ídolos no Jazz, homem de sopro forte, atravessou vários estilos. Esteve juntamente com Charlie Parker na revolução be bop. Tocava com um trompete deformado,(com a campânula inclinada 45º em vez de ser a direito) mas que criou moda. Com surdina ou sem ela, o som de Dizzy Gillespie é inconfundível.
Só para quem sente.
Só para quem sente.
janeiro 07, 2010
Wes Montgomery
Imperfeito tecnicamente (era um autodidacta pouco ortodoxo) mas um estupendo improvisador, influenciou os guitarristas modernos como Pat Metheny.
Good Vibes: Bobby Hutcherson
Um dos maiores vibrafonistas de Jazz de sempre, herança directa de Red Norvo, Milt Jackson, Lionel Hampton. Estilo hard bop. Sempre bem acompanhado, deu um novo estatuto ao vibrafone moderno.
Mister good vibes.
Mister good vibes.
janeiro 06, 2010
J.J. Johnson & Kai Winding- Trombone Master`s
Dois génios, muita disputa saudável, dois estilos diferentes mas que se complementavam. Instrumento pouco valorizado no jazz, mas que quanto a mim representa a melancolia jazzistica por expressão.
Um clássico
Um clássico
janeiro 05, 2010
Um sopro Elegante- Stan Getz
Apesar de não ter sido um compositor, foi um grande interprete, possuía uma sonoridade única. Leve, solto, cool, qual brisa marinha. Apaixonou-se pelos sons quentes e ternos da bossa-nova. Teve uma carreira plena de sucessos, foi um homem fiel ao seu eterno sax tenor. Um homem west coast.
Tocando êxitos de Tom Jobim
Tocando êxitos de Tom Jobim
janeiro 04, 2010
Todos dizem que te amo - Woody Allen
Woody Allen é um dos meus realizadores preferidos. É imensa a lista de filmes que, para mim, são um marco. O jazz é quase sempre a música de fundo. O seu único musical é uma delícia. Os actores, alguns sem grandes dotes musicais, cantam clássicos da música norte-americana (standards) nas mais divertidas situações.
janeiro 03, 2010
janeiro 02, 2010
janeiro 01, 2010
Joe Pass: O lirismo na guitarra
Joseph Anthony Passalaqua (Joe Pass) 1929-1994.
O mais lírico de todos os guitarristas jazz , para mim perfeito no seu estilo. O seu fraseado parece um poema sonoro. Influenciou muitos guitarristas da nova geração.
Joe Pass a solo
O mais lírico de todos os guitarristas jazz , para mim perfeito no seu estilo. O seu fraseado parece um poema sonoro. Influenciou muitos guitarristas da nova geração.
Joe Pass a solo
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