Foi talvez dos discos editados pela ECM que mais ouvi. Chick Corea com uma formação mais associada à fusão entre o jazz e os sons exóticos. Para mim uma obra de referencia, na vastíssima discografia do mestre Corea.
Flora Purim- Voz
Chick Corea- Teclas
Stanley Clarke-Bass
Joe Farrell`s- Flute, sax soprano
Airto Moreira- drums and percussion
6 comentários:
Pois é! Que belos tempos. Não perdes pela resposta. Vais ouvir Light as a feather. Para ouvir a Flora...
Peço desculpa por ter que comentar aqui, o outro post desapareceu.
Caro Rafael, por mim pode continuar e agradeço que continue. Gosto de fifties, sixties, seventies (eighties nem tanto), mesmo que não sejam de fazer cair o queixo. Acho que não pode ser - e para mim não é - o único critério. Há outros factores que me fazem aderir a certas músicas e canções que nem sempre passam pela qualidade dos executantes.
Como diz a 'outra senhora', 'uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa'. E eu acrescento que com todas elas convivo bem.
LM:
Já estávamos a sentir falta...
Pois foi. O Rafael, novo nestas lides da blogosfera, não aguentou a pressão. Compreende-se, e prometo ser mais delicado...
Pois é, Eurico, se eu tento acompanhar uma de swing - nem sempre bem sucedida, é verdade, há um mundo deles que conheço mal - tem que tentar também uns pozinhos de rock, pop, chanson, whatever. E nem vou repetir a famosa afirmação do Vitorino de Almeida (acha que era só para ficar bem no retrato?) nem entrar naquela conversa idiota das 'culturas superiores'. :P Quando pensamos que o Grande Arquitecto já nos mostrou tudo e que pior é impossível, ele reduz-nos à nossa ignorância provando por a+b que há sempre quem se supere.
ML:
O meu convite ao Rafael, amigo e melómano com mais base teórica e prática que eu, também visava enriquecer este espaço com outras músicas. Acontece que a nossa paixão pelo jazz está sempre a trair-nos..
Quantos aos Superiores Ocidentais limito-me a cita-la: balhamedeus!
Estranhei não registar a sua reacção ao meu 2º AVATAR. Lá fui arrastado, de tampões nos ouvidos, e não é que apreciei a estética da coisa! Na minha adolescência fui um furioso leitos de FC...
Eu não disse mais nada sobre o AVATAR porque tudo o que escrevi anteriormente está na linha do seu 2º post. Aquela da apologia do terrorismo é que é retorcida demais para o meu processador. Mas saúdo a viragem que representa em Hollywood a troca de papéis bons/maus. Ou é dos tempos, ou dos dólares.
Nunca li muita ficção científica, apesar de ter um amigo que continua um amante furioso do género e sempre tentou entusiasmar-me. Mas o que não dá, não dá. E mesmo filmes, sabe deus, o ‘Avatar’ foi uma excepção em anos. Deixo de fora o '2001', a 'Laranja Mecânica', o 'Blade Runner', o 'Fahrenheit', que são falsos FC, só na forma.
Sim, os efeitos especiais são deslumbrantes, então em 3D nem se fala, mas ao fim de uma horita eu já estava esclarecida.
Acredita que cheguei a fugir com a cabeça quando aquela espécie de pterossáurio voou em direcção à câmara?
Figurinhas...
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