abril 30, 2010

Grupo Acção Cultural

Grupo de Acção Cultural, (música de intervenção) mudam-se os tempos, mudam-se as vontades! Mas a vontade politica é que nem por isso! Um ressurgimento é sempre aplaudido, os nossos melhores músicos em acção. Pena é que nestes tempos actuais, a música e a palavra já não são uma arma!!!

Miroslav Vitous

Contrabaixista poderoso Miroslav Vitous , esteve em muitas viagens ao lado de Chik Corea, Wayne Shorter e esteve na primeira linha dos Weather Report, grupo de jazz/fusion. Pertence à boa escola Europeia de contrabaixistas, escolho aqui um tema a solo que fala por si próprio.

My Foolish Heart

Speak Low

Podia ter escolhido uma das dezenas de interpretações de cantores de jazz que, desde Billy Holiday, cantaram este belo tema de Ogden Nash e Kurt Weill. Escolhi esta por duas razões: A qualidade e clareza da prestação de Anne Sofie von Otter (voz) e Svante Henryson (cello) e pelos arrepios na nuca que me provocou.
...
Time is so old and love so brief
Love is pure gold and time a thief
We're late, darling, we're late
...



Speak low when you speak,
Our summer day withers away too soon, too soon
Speak low when you speak, love
Our moment is swift, like ships adrift, we're swept apart, too soon
Speak low, darling, speak low
Love is a spark, lost in the dark too soon, too soon
I feel wherever I go that tomorrow is near, tomorrow is here and always too soon
Time is so old and love so brief
Love is pure gold and time a thief
We're late, darling, we're late
The curtain descends, ev'rything ends too soon, too soon
I wait, darling, I wait
Will you speak low to me, and love and soon

Speak low when you speak,
Our summer day withers away too soon, too soon
Speak low when you speak, love
Our moment is swift, like ships adrift, we're swept apart, too soon
Speak low, darling, speak low
Love is a spark, lost in the dark too soon, too soon
I feel wherever I go that tomorrow is near, tomorrow is here and always too soon
Time is so old and love so brief
Love is pure gold and time a thief
We're late, darling, we're late
The curtain descends, ev'rything ends too soon, too soon
I wait, darling, I wait
Will you speak low to me, and love and soon

Phil Woods

Um dos sax-altos que gosto de ouvir, num tema que muito aprecio; Speak Low
Mais adiante trarei aqui um cantor com este tema e o seu belo poema.



Phil Woods em Cascais 1980

Tony Williams

Mais uma pérola descoberta por Miles Davis, integrou o seu famoso 5et (na década de 60) com apenas 17 aninhos. O baterista Tony Williams deu um  fôlego diferente à bateria, depois de Elvin Jones ter reformulado a sonoridade deste instrumento. Tocou com muitos músicos de 1ª linha, e encabeçou o seu próprio projecto,  The Tony Williams Lifetime. Aqui com uma formação poderosa, de Jazz mui desenvolto. Destaco a presença do saxofonista tenor Billy Pierce numa actuação irrepreensível. De Tony Williams aconselho Young at Heart.

Clear Ways (Tony Williams)

Wallace Roney(tp)
Billy Pierce(ts)
Mulgrew Miller(p)
Charnett Moffett(bs)
Tony Williams(ds) 

abril 29, 2010

Dia Mundial da Dança - 29 de abril

Seguindo uma dica de ML, publica-se uma peça de uma arte que vem sendo um pouco esquecida neste forum.
Obrigado pela lembrança da efeméride.

Pedro Aznar - Mas allá

Como resposta ao post de Rafael sobre Pedro Aznar, aqui deixo dois apontamentos de um tema que nasceu num dos melhores albuns de Pat Metheny com a colaboração de Aznar; First Circle

Ao vivo com o seu grupo...


E no album First Circle. Beleza pura!


Es como nubes sin cielo
Remonta el vuelo
la tarde
No hay sombras, no es real,
el tiempo se esfumo
No hay cantos que escuchar...

Quema el sol su luz,
es un pueblo de fantasmas
Tanta siesta ahogara, borrara de mis recuerdos
la mañana mas allá

Es el azul mas profundo
  Siguió mis pasos
la luna
Que calles me verán
andar mi soledad?

No se si se llegar
pero se partir
El dolor no vela el rumbo

Como hablarte sin hablar?
Como hacer que el mar entero quede en calma
desde el mar?

Viento de un verano eterno
enredando el hilo blanco

Ciego resplandor de enero
tejiendo de nuevo el manto

Vengo a ser la sal, las piedras,
a nacer de oleaje y algas

Vengo a amanecer!
A despertar el día

Massimo Urbani

Saxofonista Italiano que desapareceu prematuramente devido a "problemas pessoais", que no Jazz são geralmente conotados com o uso e abuso, de consumo de drogas e álcool. Massimo Urbani , tem um discurso muito associado à linha de Charlie Parker, sem contudo mergulhar na vertigem do be bop.


Lover Man (Jimmy Davis/Roger Ramirez/James Sherman)

Toninho Horta

Toninho Horta um dos guitarristas preferidos do Pat Metheny, este musico brasileiro é um excelente guitarrista pena não ter uma vertente compositora mais profícua, mas fica aqui a sua composição mais famosa Beijo Partido, tema imortalizado por Milton Nascimento. Aqui com outro companheiro de Metheny, o baixista multi-instrumentista Pedro Aznar, na voz.

Beijo Partido (Toninho Horta)

abril 28, 2010

Pedro Aznar

Pedro Aznar é um musico Argentino simplesmente virtuoso, guitarrista (de formação), baixista (por opcção), vocalista, pianista e vibrafonista, despertou a atenção de Pat Metheny e com ele fez  digressões e discos, belíssimos por sinal. É um musico que roça o completo! Aqui num tema intimista, acompanhado do seu famoso fretless bass.

Flores Horizontales (Wisnik/Andrade)

Charles Lloyd

Grande saxofonista/flautista da história moderna do Jazz. É um musico com muitos recursos técnicos ao nível dos sopros, toca uma infinidade deles. O seu discurso no Jazz é suis generis, pela sensibilidade e pela necessidade de longos retiros. Estes não serviam para arranjar inspiração, mas sim para reflectir sobre o próprio percurso do Jazz. Afastou-se de tal forma que  teve que ser repescado por homens como John Abercrombie e Michael Petrucciani, para voltar à ribalta da cena Jazzistica. Aconselho alguma da sua discografia para a editora Europeia ECM, All my Relations .    

Randy Brecker

Irmão do saudoso Michael Brecker, este trompetista tem feito uma carreira sustentada, podemos vê-lo tocar com os melhores músicos de Jazz da actualidade. Gosto de ouvi-lo particularmente no combo de Nick Brignola. Aconselho este cd muito embora Brecker seja simplesmente sidman, What It Takes



abril 27, 2010

Nabucco - Verdi

O Coro dos Escravos Hebreus, famosa peça da ópera Nabucco de Guiseppi Verdi, foi a primeira ligação que me foi feita a este género musical.
No velhinho liceu Gil Vicente tive o privilégio de ter um professor de canto coral diferente. Munido de uma paciência infinita para aturar os desatinos daquela malta (na altura as coisas já não eram fáceis), tentava incutir o gosto pela grande música. Ensaiamos esta peça musical durante umas aulas até a cantarmos com gosto e na perfeição possível. Corria o ano de 1960.

Calouste Gulbenkian- Jazz em Agosto

Uma vertente do Jazz mais contemporâneo que se faz no mundo. Rui Neves tem sido um grande impulsionador destes festivais. Jazz em Agosto 2010.

Clark Terry

Trompetista e vocalista da velha guarda, teve o grande auge no be bop é um caso de longevidade no Jazz.  Clark Terry, passou pelas grandes orquestras de jazz, de Count Basie, Duke Ellington, a Quincy Jones. Trocou o trompete pelo som mais suave e  cool do flugelhorn , no meu caso gosto mais do som do flugelhorn.
Aconselho um cd muito bom  In Orbit.

In a mellow tone (Duke Ellington/Milt Gabler)

Clark Terry-fglh
Dado Moroni -piano
Pierre Boussaguet -bass
Alvin Queen (drums)

Enrico Rava

Trompetista Italiano Enrico Rava, gosto muito do seu timbre, aqui com um combo de músicos Europeus, todos eles  em excelente forma. Por pena minha o post nao chega ao final, mas fica a indicação do bom Jazz Europeu a dar cartas...

Enrico Rava - trumpet
Massimo Urbani - alto saxophone
Palle Danielsson - bass
Bobo Stenson - piano
Jon Christensen - drums

Jeff "Tain" Watts

Jeff "Tain" Watts é um baterista de eleição da cena Jazz de N.Y, é muito frequente vê-lo tocar com os irmãos Marsalis e não só, com um discurso semelhante ao do Elvin Jones, é um musico de batida forte e muito personalizada.
Aconselho Citizen Tain


abril 26, 2010

Cedar Walton

Outra abordagem do mesmo Body And Soul. Bom mas, diferente.

Jason Moran

Pianista da nova geração, com créditos firmados, Jason Moran dá-nos aqui uma visão muito especial de Body And Soul.

Indiemusic

Integrado no festival IndieLx, este ano abriram um sub-festival que dá pelo nome de Indiemusic, onde serão retratados em forma de documentário músicos  nacionais e Internacionais. A não perder.

Milt Jackson

Vibrafonista que dispensa comentários Milt Jackson, elevou o vibrafone a um estatuto mais do que merecido, no mundo do Jazz. Ouvi-lo é pura magia, aqui numa balada do amigo e parceiro J J Jonhson, Lament.

Lament (J.J Jonhson)

abril 23, 2010

Sonny Rollins - 1973

Para que se possa ver como se constrói um discurso musical, aqui fica para comparar com o post anterior.
Apesar de terminar abruptamente, este clip é um belo exemplo de como Rollins improvisava...

Sonny Rollins

O saxofonista Sonny Rollins é um caso à parte no mundo do jazz. Nascido em 1930 atravessou algumas gerações de saxofonistas quase imune às suas influencias, desenvolvendo uma linguagem própria, imediatamente reconhecível. Também não teve seguidores nessa viagem, como aconteceu com nomes como Charlie Parker ou John Coltrane, que marcaram praticamente todos os músicos que se lhe seguiram, em sax tenor ou alto.
Mais um campeão em longevidade ainda em pleno exercício.





Quanto aos outros músicos que participam neste concerto, deixo para o meu amigo Rafael identificar...

Duke Pearson

Pianista e grande compositor, pergunto muitas vezes se Duke Pearson, não teve um papel de segundo relevo na cena Jazz? O que é pena, como produtor foi brilhante mas soube a pouco. Os discos da blue note que fez como pianista líder , são bastante criativos. Posto aqui um combo que fez a devida homenagem.
Aqui num tema que se tornou um clássico.

Jeannine (Duke Pearson) 


Al De Miola

Al De Miola é mais um militante do flamenco-jazz. Aqui a fusão ainda incorpora um outra tendência; Piazzolla.
Virtuosismo e criatividade, in a nutshell.

Flora Purim

Mais uma fantástica cantora de Jazz brasileira Flora Purim, descobri-a no álbum de Chick Corea, Return to Forever , e desde então apaixonei-me pelo seu jeito de cantar. Os seus recursos vocais são imensos, para além de ter sido casada com o não menos grande percussionista Airto Moreira. Purim habituou-nos ao melhor que o Jazz tem, e a acompanhar nomes consagrados.  Muito cobiçada pelos gurus quer da MPB quer do Jazz, fez uma carreira bastante solida. Aconselho um cd com Joe Henderson Encounter.
Aqui com Stan Getz e uma constelação de estrelas, Purim tocando guitarra (ressalvo para a qualidade das imagens, mesmo a preto e branco são fabulosas).   

abril 22, 2010

Supertramp

Quando era adolescente foi uma das minhas bandas rock/pop preferidas, é bom recordar esses tempos. Uma banda feita por uma miscelânea de músicos, Roger Hodgson (vozes, teclas, e guitarra) Rick Davies (voz e teclados), John Anthony Helliwell (saxofone e sopros)  Bob Siebenberg (bateria), Jesse Siebenberg (guitarra), Cliff Hugo (baixo), Carl Verheyen (guitarra) e Lee Thornburg (sopros).
Sempre gostei da disputa saudável entre  as duas principais vozes da banda, Roger Hodgson e Rick Davies,  mas quem ficava sempre a ganhar para mim, era Roger Hodgson, gosto mais do timbre da sua voz e da sua capacidade de compor.
Rapaziada da minha idade viveu com intensidade esses tempos áureos dos  Supertramp.  Quem não se recorda de Dreamer, Breakfast in America, Logical song, School, ou Give a Little Bit, entre outras?
Recordando um pouco esses tempos,

The logical song (Roger Hodgson)

Steve Coleman

Mais um saxofonista alto de grande capacidade e criatividade, Steve Coleman  muito conotado com o jazz contemporâneo (não confundir com Ornette Coleman) possui uma sonoridade única,  faz um género de fusão nos seus múltiplos projectos, talvez o mais conhecido seja o The five elements. É um musico imprevisível, nunca sabemos o que vai acontecer a seguir...
Por vezes perde-se em registos demasiado sintetizados seja nas teclas, ou mesmo na guitarra.
Tenho vários discos dele e a sensação que tenho, quando os oiço é exactamente essa, a musica da a incerteza, do improviso como o bom jazz pede.

Circle C (Steve Coleman)

Steve Coleman- alto saxophone
Steve Williamson- tenor saxophone
James Weidman- piano, keyboards
David Gilmore- guitar
Reggie Whashington- electric bass
Tommy Campbell- drums
   

Steve Wilson

Steve Wilson saxofonista /flautista que tocou com Dave Holland, mas que perdi o rasto, gosto da sua sonoridade descobri-o num cd chamado Extensions que comprei por acaso, quando dei a conhecer esse disco ao meu parceiro e melómano  Eurico Moura, ele gostou muito. Desde então nunca mais soube nada de obras mais recentes deste belo saxofonista. Posto aqui um vídeo que infelizmente não possui as melhores qualidades visuais e auditivas. 

Song for Anna (Steve Wilson)

abril 21, 2010

Robin Eubanks

Robin Eubanks é um trombonista poderoso, toca trombone baixo (possui uma sonoridade diferente do trombone "normal" e do de válvulas) cada vez que o oiço, fico  com a cabeça, a barriga e o espírito cheinho de Jazz , fico mesmo bem. Podemos ouvi-lo ao lado de Dave Holland  em duas obras que já aqui mencionei Points of View e Prime Directive. É daqueles músicos que considero uma lufada de ar fresco no Jazz, é para usar e abusar...

Victory (Robin Eubanks)

Robin Eubanks- trombone bx
Christof Lauer- tenor sax
Geri Allen- piano
Buster Williams- bass
Al foster- drums

Steve Nelson

Um vibrafonista de sonho!  Dave Holland fez questão de integra-lo nos seus trabalhos e combos. Participou em 2 cds do contrabaixista Dave Holland (trabalhos que muito gosto e aconselho) Points of View e Prime Directive. Steve Nelson  é um vibrafonista de lirismo sem igual, tem uma maneira diferente de tocar, muito embora pertença a escola de Bobby Hutcherson, Milt Jackson ou mesmo Gary Burton. Muito discreto mas não menos talentoso. Aqui numa balada de Duke,

Sophisticated Lady (Duke Ellington)

abril 20, 2010

Marianne Faithfull

Falar de Marianne Faithfull é sempre controverso,  a sua história cruzou-se com a dos Rolling Stones e de que maneira! Envolveu-se com Mick Jagger e deixou-se cair no mundo das drogas. Faithfull passou muitos anos no obscurantismo pessoal e musical, só com muita persistência e força de vontade ressurgiu e libertou-se dos malogrados vícios. Há um cd dela Broken English,  que dá conta disso, foi muito aclamado pela critica mas não teve o êxito comercial que se esperava. Passo aqui um clássico.

As tears go by (Jagger/Richards) 

Kurt Rosenwinkel

Já que o Rafael não se lembra dos seus preferidos, aqui deixo um, que também está nas minhas playlists.
Muito bem acompanhado, por sinal:
Kurt Rosenwinkel - Guitar
Brad Mehldau - Piano
Joshua Redman - Tenor Sax
Larry Granadier - Bass
Ali Jackson - Drums

Pena que o clip não chegue ao fim da música. Como tenho este concerto gravado, publicarei uma versão mais completa, mas para já...

Fundação Calouste Gulbenkian

Sementes do Jazz na Musica Clássica

Hank Mobley

Numa certa altura da minha vida jazzistica este sr. esteve sempre presente Hank Mobley, ouvia-o muitas vezes sem me cansar. Gosto do seu fraseado foi um excelente saxofonista tenor e compositor. Teve uma carreira de altos e baixos, motivados pelos eternos problemas pessoais, muito característicos no mundo dos Jazzmen. Mobley é daqueles saxofonistas que sabem sempre a pouco, por muito que o oiçamos. A sua melhor obra no meu entender é o cd Soul Station, aqui Hank Mobley aparece-nos cheio de energia e vitalidade, na boa tradição dos discos Blue Note, uma pequena maravilha.

Dig Dis (Hank Mobley)   

abril 19, 2010

Diana Krall + Peter Erskine, Anthony Wilson & Robert Hurst

No tempo em que Diana Krall cantava e tocava jazz, com o melhor combo que alguma vez a acompanhou.
Peter Erskine, bt
Anthony Wilson, g
Robert Hurst, b

Oscar Peterson & Joe Pass

Oscar Peterson, pianista canadense, um dos maiores virtuosos do jazz de sempre, aqui com Joe Pass, outro marco na guitarra jazz. 
Foi com este som que o bicho me mordeu, mas agora já não me empolga como então. No entanto ainda me salta o pé...

Kevin Eubanks

Um guitarrista de mão cheia, pena tenha trocado os palcos, pela televisão. Senhor de uma técnica irrepreensível toca com os melhores da sua geração pena é ser poucas vezes...
Aconselho  The Searcher

Blue Freeze

Agenda CCB (Clássica/Jazz)

Dias da Musica 2010 (Clássica)

Jazz no CCB

Celso Fonseca

Um guitarrista brasileiro que fez grande parte da sua carreira como sideman, mas que podia ter sido líder , tem aquele balanço necessário entre a bossa e o jazz. Aconselho vivamente um álbum chamado Natural . Bom para se ouvir na praia, ao som do vento e do mar. Gosto desta batida e destes sopros.

Você não entende nada (Caetano Veloso)

Nat King Cole

Confesso que nunca me detive a ouvir este cantor, pois apanhei-o na fase do Bésame Mucho, Quizás e outros lamechismos  latinos.
Aqui revela-se uma vida anterior, com qualidade compatível com a época.

abril 18, 2010

Mstislav Rostropovich

Passo aqui uma das minhas paixões, muito embora só oiça quando estou in the mood. Bach e as suites para violoncelo. Escolhi o interprete pois foi dos maiores génios na arte de tocar Cello do séc XX,  Mstislav Rostropovich. Representa o que de melhor houve na escola russa.Tudo  começou na Antena 2 com Pablo Casals e com a nossa Guilhermina Suggia, e a paixão foi aumentando, ao ponto de ter comprado discos do Dave Holland e do Ron Carter onde eles também fizeram experiências no Cello a solo, mas mais chegadas ao Jazz. 
Sei que poderá dar sono, mas se assim for, é dormir com os anjinhos...

Cello suite nº1 Allemande BWV 1007 (Bach)

João Gilberto

Samba da minha terra deixa a gente mole
quando se canta todo mundo bole, quando se canta todo mundo bole

Quem não gosta de samba bom sujeito não é
É ruim da cabeça ou doente do pé
Eu nasci com o samba, no samba me criei
E do danado do samba eu nunca me separei
(Dorival Caymmi)


Rui Veloso & B.B. King

Um grande momento para Rui Veloso e para todos os seus admiradores, entre os quais me incluo. Casino Estoril 1990.

Cesar C. Mariano/ Romero Lubambo

César Camargo Mariano e Romero Lubambo, são dois músicos brasileiros, pianista e guitarrista respectivamente. Dois virtuosos que aqui interpretam um tema de Jazz, Joy Spring (Clifford Brown)
Ver tocar assim guitarra até parece mui fácil. Um tema muito bem interpretado.    

Joy Spring (Clifford Brown)

abril 17, 2010

Haydn - Concerto para trompete - 3º andamento

Sabem aquela da loira que tocava trompete?
Chama-se Tine Thing Helseth, é uma jovem e bela norueguesa e toca trompete. Tudo nesta história é estranho. Mas melhor é ouvi-la, acompanhada pela Orquestra de Câmara da Noruega.

Carla Bley

Grande pianista e compositora de jazz, os seus trabalhos com big band, ao lado do seu companheiro o baixista Steve Swallow são de uma energia brutal. Aqui num contexto mais intimista com um trompetista italiano Paolo Fresu, peca por ser muito curta a duração do tema, mas fica o apontamento.

The lost chords find

abril 16, 2010

Carlos Paredes

Tocou a Portugalidade como ninguém, faz parte do nosso imaginário colectivo. Coimbra Mondego, Lisboa Tejo, e as eternas gaivotas, são tudo o que me trás à memória este ícone da nossa musica. Quanto a mim ultrapassou as barreiras do fado,  alias no meu entender, falar de Paredes não é de todo falar de fado. Penso que seja um erro associa-lo directamente a este género de musica. Paredes foi bem mais que isso!  Dizem que era uma pessoa muito simples, tímida ate, trabalhou toda a vida como administrativo num hospital publico Português, parece mentira mas com aquele talento todo nunca quis voar mais alto, para uma carreira profissional. Era inseparável da  sua guitarra, detestava viajar separado dela mesmo em digressão. Deixou um legado vastíssimo, as suas composições são frequentemente tocadas pelos seus discípulos e não só. Ate teve uma experiência não muito bem conseguida no Jazz com Charlie Haden.
Quem não conhece o tema Verdes anos

Tete Montoliu

Pianista catalão que muito me deliciou, ao vivo, na Aula Magna em Lisboa (1983) e em tantos registos discográficos. Aqui deixo um clip com boa música e boas fotos, e duas imagens com Montoliu e Billy Higgins que fiz quando da sua actuação em palco luso.



Dorothy Ashby

Uma senhora do Jazz que primou pela exclusividade o seu instrumento, a harpa. Não tenho conhecimento de outra (o) harpista no jazz (talvez só Alice Coltrane, mas não era o seu instrumento base). A harpa como todos sabemos é um instrumento muito utilizado em contextos de música clássica erudita,  mas que  Dorothy Ashby trouxe e muito bem para o Jazz. Gravou discos de extrema beleza, em especial com Frank Wess na flauta, aconselho In a Minor Groove . Uma forma diferente de estar no Jazz.

There`s a Small Hotel (Lorenz Hart/Richard Rodgers)

abril 15, 2010

Sonny Fortune

Um dos saxofonistas (flautista) cujo o discurso mais apreciei, no devido tempo. Apesar de incompleto, este clip mostra um solo de alto gabarito. Sonny Fortune no seu melhor.



Aqui, na flauta, num registo mais funky e, desta feita, completo.

Louis Armstrong

Muito haveria que falar deste trompetista vocalista, e da sua carreira musical. Uma voz com timbre inconfundível, mais ninguém cantou assim. A nossa estimada ML, passou um link já há uns dias, que não me sai dos favoritos,  nem me canso de ouvir e divulgar. Armstrong canta com Danny Kaye, posso dizer que é uma verdadeira injecção de inspiração e boa disposição. Desfrutem....

When the saints go marching in (tradicional)

Noticia- Hot

Hot Clube

David Sylvian - Darkest Dreaming

Prometido é devido. David Sylvian com um tema do album   Dead Bees on a Cake (1999)




Stay tonight
We'll watch the full moon rising
Hold on tight
The sky is breaking

I don't ever want to be alone
With all my darkest dreaming
Hold me close
The sky is breaking

I don't ever want to be alone
With all my darkest dreaming
Hold me close
The sky is breaking

West Coast Jazz

Todos eles foram por si próprios  uma Instituição no Cool Jazz, grande reunião de talentos neste palco.Fica provado que o jazz não tem idades, é consumível dos 7 aos 107 anos e recomenda-se, faz mui bem a alma!
Sopros com fartura e qualidade.

What is this thing called love (Cole Porter)

Shorty Rogers (Flugelhorn)
Bud Shank (AltoSax)
Jimmy Giuffre (TenorSax)
Bob Cooper (TenorSax)
Bill Perkins(BarytoneSax)
Pete Jolly (Piano)
Monty Budwig (Bass)
Shelly Manne (Drums)

abril 14, 2010

Noticia- Concerto

Michael Bublé

David Sylvian

David Sylvian é um músico difícil de classificar. Alternativo e inovador, é uma boa hipótese para os trabalhos aqui apresentados, suportados por dois excelentes vídeos. Recomenda-se Secrets Of The Beehive que inclui o tema Orpheus (1987). Novo ou usado na AMAZON.
Digno de nota, também é o album   Dead Bees on a Cake (1999) em que se conta com a colaboração de algumas figuras do jazz como Kenny Wheeler (fg) e Bill Frisell (g). Fica para uma próxima oportunidade, um vídeo deste trabalho.

 Orpheus

The scent of magnolia


Entretanto este artista anda a fazer outras coisas. Ver o seu site aqui.

Kenny Barron

Pianista de grande elegância, tocou com uma infinidade de músicos importantes na cena Jazz, muito evoluído e tecnicamente irrepreensível, Kenny Barron habituou-nos ao melhor piano jazz que se faz. Aconselho aqui uma obra de relevo na sua grande discografia Other Places.  

Pat Martino & John Scofield

Dois excelentes guitarristas embora com sonoridades diferentes, mas  a musica é assim mesmo, reúne pessoas credos e gostos diferentes, e o resultado dá nisto, puro prazer! Seja de tocar para quem é músico, ou  de ouvir para os melómanos e não só. Estes dois senhores decidiram presentear-nos com uma malha mais pro funky. Boa batida e bons solos de guitarra. 


abril 13, 2010

Ernie Watts

Este saxofonista é de sopro cheio, homem de plena confiança de Charlie Haden, participa juntamente com este no 4et West, o seu som é muito característico por ser uma verdadeira torrente sonora. Aprecio muito a sua cadência sonora, preenche os espaços de forma ininterrupta, os seus trabalhos a solo são uma maravilha. Aconselho em particular  Reaching Up  . Aqui toca com um Sr. cá da casa...

Dexter Gordon

Dexter Gordon é um marco incontornável no sax-jazz. Espartano na linguagem, rico no timbre potente no volume.
Actuou em Lisboa, no auditório da Aula Magna da Universidade Clássica, em 1982. Desse concerto ficou uma reportagem da RTP e, no meu álbum de fotos, uma imagem que partilho aqui. 




Vic Dickenson

Um trombonista da velha guarda, fez escola e tocou com todas as lendas do Jazz, Vic Dickenson foi um musico  que deu tudo ao trombone jazz. Apesar de ter nascido no principio de século XX, deixou um legado muito apreciável, quer em termos de influência sonora ou em termos de obra realizada. Aconselho aqui um cd particularmente delicioso embora raro e muito caro, Gentleman of the trombone, uma pérola!!! 

Sweet Georgia Brown

Ronnie Cuber

Mais um grande saxofonista barítono pouco falado, mas muito habilidoso, Ronnie Cuber vale a pena ser escutado com atenção. No seguimento da linha dos grandes baritonistas modernos (no sax baritono) como Nick Brignola ou Pepper Adams, ou mesmo do Gerry Mulligan,  Cuber  é senhor de si próprio,  bastante rítmico possui um som que se diferencia dos demais, aqui num registo mais  hard bop. Toca mui bem em diferentes contextos, é um musico a ter em consideração...  

Ronnie Cuber- sax baritono
Kenny Drew Jr.- piano
Ruben Rodriguez- bass
Steve Johns-drums

abril 12, 2010

Thad Jones / Mel Lewis

Dois mestres quando se juntam, das duas uma, ou saí obra de arte, ou um mero discurso de virtuosismo inócuo. Não me parece que tenha sido este o caso desta verdadeira maquina de Jazz,  Thad Jones / Mel Lewis Orchestra. O trompetista (Thad Jones) e o baterista (Mel Lewis) entenderam-se bem, e tiveram sucesso no projecto em comum. É uma orquestra com um som dinâmico, cheio de vida, ao longo da sua história enfileirou bons solistas. Aqui numa pequena demonstração do seu power... 

Jimmy Duldlu

Guitarrista de naturalidade Moçambicana, e nacionalidade de África do sul, continente este onde o jazz ainda não pegou de estaca (infelizmente), muito embora tenha potencial humano para tal. Este guitarrista faz uma espécie de fusão entre a musica tradicional Africana e a sofisticação do Jazz, tem um fraseado na guitarra que por vezes faz recordar George Benson, e uma tonalidade vocal idêntica ao Richard Bona. Tem muito potencial e começa a fazer o seu trajecto nesse mercado emergente que é o Africano.

abril 11, 2010

Neco Novellas

 Por sugestão de Camera Clara, programa da RTP2 que eu faço questão de nunca perder, trago aqui um músico moçambicano que está emergindo na cena da Word Music internacional pela mão da editora WorldConnections, editora de Marisa, Sara Tavares e de tantos outros grandes sucessos.
Ligo-vos à 2ª parte de uma entrevista e apontamentos musicais, em que o músico fala da sua relação com outras músicas, nomeadamente com o jazz.

Jazz.pt notícia

Hoje, 22:00, Porto Casa da Música: Carla Bley, Steve Swallow e a Orquestra Jazz de Matosinhos.

Paco de Lucia & Larry Coryell

Dois grandes guitarristas que tantas vezes fizeram a ponte entre o flamenco e o jazz. E que bela fusão!?

abril 10, 2010

Jean Luc Ponty

Mas no que respeita a violino jazz a minha preferência continua a ir para Jean Luc Ponty. Pela virtuosidade como interprete e como compositor. Criativo e moderno, dá-nos um jazz de fusão que, embora e por vezes mais comercial, nunca deixa de ter uma grande qualidade.

Fiona Monbet & Didier Lockwood

O violino jazz não é uma disciplina fácil e nem tem muitos praticantes e, talvez, muitos admiradores.
Didier Lockwood é um dos grandes, nesta arte, e Fiona Monbet uma praticante menos famosa mas igualmente talentosa.

John Lee Hooker

Lendário guitarrista de blues (não é a minha praia) mas é impossível ficar indiferente a este groove.
Boa batida, sempre a rolar...

One bourbon, one scotch, one beer.

abril 09, 2010

Christian Scott

E o jazz vai-se renovando com uma nova geração de músicos, inovando na tradição.
 Christian Scott no trompete.

Noticia- Nova edicção

Iggy Pop

Ena Pá 2000

Depois do que se viu, sinto-me à vontade de publicar um grupo de músicos portugueses verdadeiramente insurgentes. Qualidade musical não falta...
Escolhi o menos rebarbativo tema.

Poesia- Eugénio de Andrade

Adeus, por Luis Gaspar.

Herb Ellis

Fica aqui uma simpática homenagem a Herb Ellis que tanto deu à Guitarra Jazz. Fez praticamente toda a sua carreira ao lado do pianista Oscar Peterson.
Herb Ellis (1921-2010).

Herb Ellis Medley

Delfeayo Marsalis

É talvez da família Marsalis o menos falado, conheço pouco a sua obra, Delfeayo Marsalis é trombonista, não tem um estilo de tocar exuberante, nem a mesma projecção que Wynton e Branford, ou até mesmo que o pai Ellis Marsalis, mas tem o gene musical que impera na família.  Aqui acompanhado pelo pai ao piano. 


Sultry Serenade

abril 08, 2010

Wayne Shorter + Herbie Hancock

Aqui há jazz. É um vintage, mas não é para todos.

Wayne Shorter - Tenor & Soprano
Herbie Hancock - Piano
Dave Holland - Bass
Brian Blade - Drums

Dividido em duas partes, como exige o Youtube


Maria Gadú

Maria Gadú é das novas vozes da MPB, parece-me bastante sóbria e hábil. Aqui numa interpretação de um clássico dos Paralamas do Sucesso. Encanta-me a postura e a voz dela.

Lanterna dos Afogados (Herbert Vianna)  

abril 07, 2010

Eddie Henderson

Tenho uma especial admiração por este trompetista, pelo seu lirismo. Ouvi-o centenas de vezes num album assinado por Ron McClure, Never Forget.

Aqui com um grupo de segunda linha com muito potencial.

Noticia- 8ª Festa do Jazz

No teatro São Luiz em Lisboa.

Steve Miller

Mais conhecido como Steve Miller Band, começou a carreira nos finais dos anos 60, tem umas grandes malhas como The Joker e este incontornável Abracadabra. Pode ser musica para dançar mas gosto deste cool beat, e nem sempre o Homem vive para a música mais cerebral. Apreciem o groove...

Abracadabra

abril 06, 2010

Paul Mccartney

Dispensa qualquer tipo de apresentação, aqui na guitarra, longe do seu típico baixo Hofner.

Black bird (Paul Mccartney)

Herbie Hancock & Chick Corea

Herbie Hancock & Chick Corea; dois dos maiores do piano jazz num dos muitos duetos que fizeram ao longo dos últimos anos

Herbie Hancock

Verifiquei agora que não temos nenhum apontamento de um dos meus pianistas preferidos.

Com um grupo de luxo, ainda jovem.

Sahib Shihab

Mais um grande e histórico saxofonista/ flautista que pouco se fala mas que muito tocou,  Sahib Shihab, fez grande parte da sua carreira na Escandinávia. O seu papel como sideman foi bastante apreciado por contemporâneos seus, como Art Blakey, kenny Dorham, Benny Golson entre outros. Pena não existirem muitos registos visuais dessas belas jam`s. Aqui num registo memorável  Sahib Shihab and the Danis Radio Jazz Orchestra. Bom Jazz.

Harvey`s Tune

Elvis Costello & B. Bacharach

Publico outra vez estes dois músicos, pois acho que fizeram um belo trabalho juntos, homens de sensibilidades diferentes mas que convergiram muito bem, em  termos musicais. Talvez não seja uma obra fácil de ouvir, mas eu não me canso de ouvir isto em repeat. Painted from Memory.


I still have the other girl (Elvis Costello/Burt Bacharach)

Tony Lakatos

Tony Lakatos é um saxofonista húngaro pouco conhecido mas com uma conversa muito interessante.
Aqui muito bem acompanhado com Ron McClure (baixo), Adam Nussbaum (bateria) e Kalman Olah (piano)

abril 05, 2010

Lou Reed

Outro mestre da pop/rock a sua historia é conhecida por todos quando iniciou carreira com os Velvet Underground. Lou Reed foi importantíssimo na história da música recente nova iorquina. Escolho aqui talvez o tema mais conhecido dele, com uma linha de contabaixo, voz e sax, exemplares! É o exemplo de como se faz uma música,

A Walk on the wild side (Lou Reed)

The Smiths

Pop inglês feito por uma banda que marcou uma década, Morrissey ,vocais, letras, Johnny Marr, guitarras, teclados, baixo Andy Rourke , baixo, Mike Joyce ,bateria. As letras, a voz e a guitarra, foram sem dúvida o grande forte desta banda. O album de Queen is dead consta nas melhores obras pop de sempre.

Girlfriend in a coma

abril 04, 2010

Kings of Convenience

Uma dupla Norueguesa que faz música muito cool, suave, diria com um espírito quente. Recorrem-se de guitarras acústicas, contrabaixos, e percussões, as  vozes são de timbre suave, e fazem um bom casamento entre melodias e harmonias. Bergen é a cidade natal, desta dupla que já visitou o nosso País por varias vezes. Fazem um pop suave com misturas de bossa-nova muito light e rock. Eu diria que é um som algo atípico para escandinavos fazerem, mas estes conseguem fazê-lo bem.

Know How

Georges Brassens

Um músico francês que chegou a ter combos muito associados ao jazz no inicio de carreira, Georges Brassens. Acho que pertence aquele naipe de bons músicos franceses.
Tem uma discografia interessante, mostrou ser um guitarrista muito competente.

Ella Fitzgerald & Louis Armstrong

Dois gigantes acompanhados de uma sessão rítmica de luxo, Oscar Peterson (p), Herb Ellis (g), Ray Rrown (b), Buddy Rich (dr), gravaram vários álbuns juntos, apesar de ser um álbum datado,  eu recomendo este Ella and Louis, podemos ouvir vários clássicos cheios de lirismo, um álbum muito intimista, raffiné (como diz ml) todos os amantes do jazz deviam ouvir este álbum. Escolhi um tema que acho particularmente lindo,

Moonlight in Vermont (John Blackburn/Karl Suessdorf)



abril 03, 2010

Quincy Jones & Friends

 Muito haveria e haverá a dizer de Quincy Jones, verdadeira instituição comercial e artística no mundo da soul music, do jazz e da pop. Desta feita deixo-vos um estrato de uma actuação no 30º Festival de Montreux.

Mick Hucknall (Simply Red), Chaka Khan e a orquestra de Quincy Jones.

Phil Collins - baterista

Muitos dos músicos da pop e do rock, brilharam na música de jazz. Aqui está um pequeno apontamento de Phil Collins na orquestra de Buddy Rich.

Rick Margitza

Um saxofonista que gosto muito, é discreto não se dá muito pela presença dele, mas tem prestações  e trabalhos de referência, aconselho Work it .

Walls (Rick Margitza)

Poesia - por Vinicius de Moraes

Poema dos olhos da amada.

abril 02, 2010

Gary Burton

Gary Burton - Vibraphone
Pat Metheny - Guitar
Mitchel Forman - Piano
Marc Johnson - Bass
Peter Erskine - Drums
Todos muito novos, quando eu comecei a ouvi-los.
Peço desculpa mas esta sim, é a musica que me faz mexer os neurónios.

Jeff Buckley

Mais um talento que passou por nós muito repentinamente, filho de Tim Buckley que também teve um fim trágico, Jeff Buckley foi um caso de talento na musica. Deixou pouca coisa gravada, mas o que deixou, foi feito com grande responsabilidade com um sentido estético muito próprio. Aqui num clássico de Leonard Cohen,

Hallelujah (Leonard Cohen)

Jeff Buckley- Voz, guitarra

abril 01, 2010

Santana

Um jovem da minha idade! Isto é rock?

David Bowie

O homem das mil formas, teve um inicio de carreira difícil, mas o reconhecimento devido. Canta, toca guitarra e por estranho que pareça começou pelo saxofone. Pop star, uma carreira cheia de êxitos, até com Pat  Metheny trabalhou. Dizem que a melhor fase é a trilogia de Berlim com os álbuns Low, Heroes e Lodger. O meu trabalho preferido é The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars.

This is not America (David Bowie/Lyle Mays/Pat Metheny)