janeiro 20, 2010

Crosby Stills Nash & Young

Flower power, make love not war. Adorava ter vividos nesses tempos, sei que foram de idealismo puro, mas se o Homem não sonhar, nada feito....
Escolhi Crosby Stills Nash and Young por representarem um dos movimentos que me fascinaram quando era adolescente- Os hippies.
Acho que funcionaram muito bem enquanto super-grupo, tinham uma complexidade vocal e harmónica invejável. Infelizmente por problemas de personalidade e protagonismo, associados ao consumo excessivo de drogas, acabaram por se dissolver.
Ainda cantam e tocam juntos, mas já sem aquele fulgor, é o sinal dos tempos...


1 comentário:

ml disse...

Estes senhores já vinham de carreiras relativamente bem sucedidas em outros grupos, os egos devem ter chocalhado fortemente.

Houve outros mais conotados com o flower-power – Scott Mackenzie, Beach Boys, Mamas and Papas – mas também prefiro o CSN&Y. Se bem que o ‘San Francisco’ ou o ‘Dancing in the Street’ ainda me soem agradavelmente. Mas como disse antes, ‘uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa’ (nunca pensei andar por aqui a citar aquela senhora).
Os Beach Boys, muito aplaudidos, é que não me caem lá muito bem, é surfing e ave canora a mais.


http://www.youtube.com/watch?v=0CfH-FAGc88&feature=related

Uma curiosidade (não passa disso) da primeira banda do britânico Graham Nash, ‘The Hollies’, em homenagem a Buddy Holly, dizem.
A maneira de cantar e aquele som de ‘latas’ característico tb dos primeiros discos dos Rolling Stones, situa-os e data-os.
Já está presente alguma coisa da sonoridade do futuro CSN&Y.

Acho graça àquelas crowds bem comportadinhas e engravatadas - só os cabelitos é que tinham uns milímetros a mais - comparadas com as de agora, que saltam, dançam, despem-se, cantam. Muito mais divertido.